Sentença do homicídio de dono de fábrica de bolas de Berlim adiada devido a greve do Ministério Público
A sessão de julgamento, no Tribunal de Portimão, foi aberta pelo juiz, que deixou registado que a diligência iria ser adiada porque o magistrado do MP não estava presente, tendo sido reagendada para quarta-feira de manhã.
A leitura do acórdão do julgamento dos dois homens acusados de matarem o dono de uma fábrica de bolas de Berlim, em 2019, em Albufeira, foi adiada, esta terça-feira, devido à greve dos magistrados do Ministério Público (MP).
A sessão de julgamento, que decorre no Tribunal de Portimão, foi aberta pelo juiz, que deixou registado que a diligência iria ser adiada porque o magistrado do MP não estava presente, tendo sido reagendada para quarta-feira de manhã.
Nas alegações finais do julgamento, que conta com um Tribunal de júri, o MP pediu uma condenação de 11 anos de prisão para Igor Lopes, de 40 anos, em prisão preventiva, e a absolvição de Aldair Silva, de 43 anos, que está em liberdade.
Segundo a Acusação do MP, os arguidos acederam ao interior do estabelecimento com a intenção de se apoderarem de "uma quantia monetária", onde se depararam com o empresário José de Sousa, de 66 anos, acabando por o matar.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt