Motoristas em greve tentam impedir abastecimento de camiões-cisterna

Unidade de intervenção da GNR acionada em Aveiras.

16 de abril de 2019 às 17:16
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional de maio leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional de maio leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional leva a intervenção da GNR Foto: Lusa
Concentração de motoristas durante greve nacional Foto: Lusa

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A unidade de intervenção da GNR foi acionada esta terça-feira para Aveiras onde os camiões cisterna se encontram a abastecer para depois distribuir combustível pelas gasolineiras.

As autoridades vão fazer a segurança dos camiões entre o parque de combustíveis da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), no concelho de Azambuja, e o aeroporto de Lisboa.

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Segundo fonte da corporação, os camiões-cisterna já estão a abastecer de combustível e o percurso até à capital será acompanhado por elementos da Unidade de Intervenção e do Destacamento de Trânsito da GNR.

O policiamento foi reforçado de modo a garantir que estes camiões consigam abastecer. 

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Os motoristas de matérias perigosas prometem não desarmar a greve e querem parar o país com este protesto.

O ministro da Economia, Siza Vieira, apelou aos motoristas de mercadorias perigosas que estão em greve para que cumpram os serviços mínimos decretados hoje no âmbito da requisição civil.

O ministro da Economia afirmou ter "razões para acreditar" que as empresas de transporte e o Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) irão conseguir "chegar a um entendimento", apelando para que o diálogo seja retomado entre as duas partes.

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A greve nacional dos motoristas de matérias perigosas, que começou às 00h00 de segunda-feira, foi convocada pelo Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), por tempo indeterminado, para reivindicar o reconhecimento da categoria profissional específica.

Após a requisição civil, os militares da GNR mantiveram-se de prevenção em vários pontos do país para que os camiões com combustível pudessem abastecer e sair dos parques sem afetarem a circulação rodoviária.

Em Aveiras de Cima, avançou a mesma fonte, quando os camionistas de substâncias perigosas começaram a ocupar a estrada foi necessário um reforço dos elementos da Unidade de Intervenção que já estavam de prevenção no local.

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