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3000 euros ficaram por justificar

Luís Duque diz não conhecer acordo com a Businlog.

19 de maio de 2015 às 16:20

A ex-diretora financeira do Sporting Patrícia Martins Loureiro foi esta segunda-feira confrontada em tribunal com o crime de falsas declarações.

Chamada a explicar a forma como Paulo Pereira Cristóvão, ex-vice-presidente do clube, justificou os três mil euros que pediu ao clube para depositar na conta do árbitro assistente José Cardinal, a antiga funcionária do Sporting assegurou que a verba foi devidamente fundamentada com faturas, mas no processo constam documentos em que a mesma está classificada como despesa confidencial.

Face à discrepância entre os depoimentos prestados na fase de inquérito e em sessão de julgamento por Patrícia Martins Loureiro, a juíza Marisa Arnedo determinou a extração de certidões para instauração de queixa-crime por falso testemunho contra a ex-diretora.

Luís Duque, ex-vice leonino, negou também ontem ter tido conhecimento do contrato assinado com a Businlog para vigilância dos jogadores, admitindo o recurso a informações de Cristóvão. O arguido presta declarações na próxima sessão, dia 27.

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