Luís Duque diz não conhecer acordo com a Businlog.
A ex-diretora financeira do Sporting Patrícia Martins Loureiro foi esta segunda-feira confrontada em tribunal com o crime de falsas declarações.
Chamada a explicar a forma como Paulo Pereira Cristóvão, ex-vice-presidente do clube, justificou os três mil euros que pediu ao clube para depositar na conta do árbitro assistente José Cardinal, a antiga funcionária do Sporting assegurou que a verba foi devidamente fundamentada com faturas, mas no processo constam documentos em que a mesma está classificada como despesa confidencial.
Face à discrepância entre os depoimentos prestados na fase de inquérito e em sessão de julgamento por Patrícia Martins Loureiro, a juíza Marisa Arnedo determinou a extração de certidões para instauração de queixa-crime por falso testemunho contra a ex-diretora.
Luís Duque, ex-vice leonino, negou também ontem ter tido conhecimento do contrato assinado com a Businlog para vigilância dos jogadores, admitindo o recurso a informações de Cristóvão. O arguido presta declarações na próxima sessão, dia 27.
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