"Houve razões extraprocessuais que comandaram este processo", disse Ricardo Sá Fernandes, nas alegações finais do julgamento, que decorre em Santarém, salientando ter existido "uma luta de instituições".
Dividindo as alegações em vários segmentos, o causídico lembrou que "foi anunciado" que o furto ia acontecer, sendo que "a denúncia foi mal avaliada por quem a recebeu", Polícia Judiciária (PJ), Ministério Público (MP) e a então procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal.