A conclusão foi apresentada num estudo do Instituto da Inteligência, realizado entre Maio de 2004 e Maio de 2006.
O estudo revela que 70% dos 400 alunos interrogados optam por memorizar as matérias para os testes de avaliação, justificando que não têm tempo para raciocinar sobre novas aprendizagens.
O estudo submeteu ainda os alunos a provas de avaliação neuropsicológica e de desempenho cognitivo (percepção, atenção, memória e destreza mental), apurando que 77,3% dos 400 alunos apresentaram capacidades de aprendizagem normais, 12,1% acima da média e apenas 10,6% dos estudantes apresentaram aprendizagem abaixo do normal.
Estes dados permitem concluir que o insucesso escolar entre o 1º e o 3º ciclos está, na maioria dos casos, relacionado com os métodos de ensino.
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