Quase dois anos depois dos incêndios que devastaram Pedrógão Grande, as vítimas continuam à espera dos bens que foram doados por milhares de portugueses.
Há dois meses, estes bens estavam armazenados desta forma: Roupas e calçado em caixotes ou fora deles, sem organização, eletrodomésticos ainda sem destino, tudo num armazém fechado.
Depois da denúncia do alegado desvio de bens oferecidos, o presidente da câmara, Valdemar Alves, indicava que havia registo de tudo.
O programa 'Investigação CM', da
CMTV, esteve nos armazéns de Pedrógão Grande onde estão guardados os bens.