“Não compreendemos a razão de tanto atraso na homologação. O processo com todos os pareceres favoráveis foi enviado para o Serviço nacional de Bombeiros e Protecção Civil em 22 de Dezembro de 2006”, afirmou Fátima Ramos, a autarca de Miranda do Corvo, que acrescentou que este atraso levanta a suspeita de “guerrilha política”.
A edil queixou-se também do silêncio da ANPC aos ofícios que tem enviado nos últimos meses.
A corporação tem já um grupo de 25 bombeiros, com formação, que apenas aguardam a homologação do corpo para prestarem assistência às estruturas locais: a Escola Ferrer Correia, com cerca de 500 alunos, o lar da Cáritas Diocesana de Coimbra, a Santa Casa da Misericórdia e o ar de idosos de Chãs e a grande mancha florestal que cerca a localidade.
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