A confissão de Francisco Pessegueiro foi fundamental para a investigação. Três meses depois de ter sido detido, o empresário admitiu aos procuradores que aceitou corromper Miguel Reis e Joaquim Pinto Moreira, quando os autarcas lideraram a Câmara de Espinho, entre os anos de 2020 e 2022.
“O doutor Pinto Moreira no final da reunião pede-me para tomar um café e eu digo ‘sim, claro’.
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