Em 2009, o presidente da Câmara de Aveiro ,Élio Maia, anunciou na Assembleia Municipal a compra do terreno por parte da edilidade por um valor de cerca de 21 mil euros. Naquela altura, Élio Maia afirmou que o negocio tinha sido vantajoso para a Câmara e que para aquele espaço estava pensada a construção de um equipamento ligado à terceira idade ou à área da saúde. Mas por motivos que a Câmara não quis divulgar, o negócio acabou por não se concretizar. Agora, a edilidade não está interessada na compra daquele espaço devido ao preço fixado.
Contactada pelo CM, a Direcção-Geral de Armamento e Infra-estruturas de Defesa do Ministério da Defesa Nacional afirma que as avaliações dos terrenos do Estado português são feitos pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças e que desconhece as razões da valorização do imóvel. A Direcção acrescentou ainda que desconhece se já existem propostas para a compra do espaço, que decorre até amanhã.
Além da carreira tiro de Esgueira , também a carreira de tiro da Gafanha de Aquém, em Ílhavo, está à venda pelo Estado.