O carro suspeito que causou aparato policial, esta terça-feira, junto à embaixada dos EUA, em Lisboa, era afinal de um funcionário. A informação foi avançada pelo comissário da PSP.
No local, estiveram a PSP e uma unidade especial da polícia, através das equipas de inativação de explosivos e de segurança no subsolo, a desencadear deligências para perceber se existia material explosivo.
Esta segunda-feira,
dois envelopes suspeitos chegaram à Embaixada da Ucrânia, no Restelo, Lisboa, e levaram ao corte total da Avenida das Descobertas. A PSP mobilizou meios do Centro de Inativação de Engenhos Explosivos e Segurança em Subsolo da Unidade Especial de Polícia para o local e, após análise aos pacotes entregues pelo carteiro, determinou que "não foram detetados explosivos".