"Estavam a ser utilizadas, através de um protocolo com a Associação Regional de Vela do Sul, para a prática desportiva de uma dezena da deficientes, que ficaram agora privados dessa actividade", queixa-se José Cassiano, presidente do Ginásio Clube Naval de Faro, instituição responsável pelos barcos. Estes foram adquiridos em 2001, na Austrália, por cerca de 12 500 euros, numa parceria da Câmara de Loulé com o CIMAV.
"Foi um puro acto de maldade. Os barcos não têm outra utilização", garante o dirigente.