Coube a uma patrulha da GNR de Alenquer, a primeira a responder ao pedido de ajuda feito pelo pai de Rita Cipriano na madrugada de segunda-feira, a tarefa de difundir as primeiras características dos dois suspeitos implicados na morte da professora de 42 anos.
A mulher morreu após ter recusado dar a combinação do cofre onde a família guardava 10 mil euros do negócio da produção de vinho.
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