É com a voz sumida que a mãe relata o caso ao CM. Os abusos foram cometidos contra a filha, uma mulher de 39 anos, com paralisia cerebral, durante a viagem para a instituição de Sintra que a apoia. Sente-se culpada por nunca ter percebido, diz que a vítima ainda não recuperou. “Ela chora, nunca mais foi a mesma”, afirma, sem esconder a revolta pela falta de apoio.
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