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Empresário alega que bordel dava consultas de psicologia

Homem, condenado por lenocínio, diz que “colaboradoras” davam massagens e apoio psicológico nos quartos.

23 de maio de 2022 às 01:30
Empresário alega que bordel dava consultas de psicologia

O empresário, de 52 anos, não se conformou com a condenação, do Tribunal de Vila Real de Santo António, a dois anos e meio de prisão pelo crime de lenocínio, suspensa por igual período. Recorreu para a Relação de Évora que, na última semana, confirmou a sentença. Em causa estava o facto de o arguido ter lucrado com serviços de prostituição que mulheres e travestis prestavam num dos estabelecimentos de diversão noturna que explora no Algarve. Pagavam-lhe 35 euros por noite para terem acesso aos sete quartos no primeiro andar do bar, onde se podiam envolver com os clientes, a preços tabelados pela casa.

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