O processo que lesou o Estado em 4,3 milhões de euros tem 48 arguidos - 33 pessoas singulares e 15 sociedades, entre as quais uma empresa de madeiras de Vale de Cambra. Respondem por crimes de fraude fiscal qualificada e de fraude na obtenção de subsídio ou subvenção.
O crime foi mantido em prática entre 2010 e 2013.
Entre as condutas imputadas constam a de faturas emitidas por terceiros fazendo menção a operações inexistentes e preços sobrevalorizados.