As entregas de dinheiro a Miguel Reis, então presidente da câmara de Espinho, foram descritas ao pormenor por Francisco Pessegueiro. Num depoimento prestado ao longo de um dia, o empresário do imobiliário assumiu que corrompeu o autarca. A acusação diz que, durante o ano 2022, Miguel Reis recebeu 60 mil euros e móveis.
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