A acção de protesto, que decorreu de forma ordeira e sem gritos de ordem, terminou com entrega de um caderno reivindicativo no Governo Civil.
“No caderno apontamos os problemas das instituições de ensino superior da cidade e dos universitários, como as leis de Financiamento, Acção Social e Autonomia do Ensino Superior”, explicou Pedro Esteves, presidente da FAP. Segundo este responsável, há já um número considerável de alunos que estão a abandonar o ensino superior pelos elevados custos que acarreta e, paralelamente, pela especulação imobiliária que existe. “Não se admite que se aluguem quartos por cerca de 300 ou 400 euros.”
Na noite do próximo dia 7, os estudantes irão dormir em frente ao Ministério da Ciência e Ensino Superior e no dia seguinte vão entregar – ao ministro e na Assembleia – cheques gigantes com o valor máximo da propina.
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