Segundo Carlos Anjos, presidente da Associação Sindical dos Investigadores da Polícia Judiciária, "actualmente o que se passa é que são as polícias de cada país que iniciam estas investigações, havendo uma troca de informações através da Europol, que não tem quadro próprio. Dentro em breve, penso que a Europol poderá ter conhecimento de um facto e abrir processo", disse, acrescentando que "é uma espécie de melhoramento do modelo antigo".
Esta coordenação da Europol será útil, segundo Carlos Anjos, nos crimes que envolvem as autoridades de vários países.