Contactado pelo CM, o presidente da ASJP, António Martins, revelou porém que a carta enviada pela juíza, no dia 4 de Setembro, refere apenas "razões de ordem pessoal inultrapassáveis". "Acho lamentável a postura que a doutora Mata-Mouros vem assumindo nos jornais e que nos órgãos próprios nunca tenha comparecido para explicar as suas razões", disse Martins, referindo-se a declarações da juíza ao jornal ‘i' em que defendeu que os magistrados não devem cultivar um "discurso sindical".
O CM contactou também Fátima Mata-Mouros, mas a juíza afirmou não ter "mais nada a dizer sobre esse assunto".