Os postos de fronteira de Melgaço e Montalegre reabrem esta segunda-feira parcialmente, mas em Ponte da Barca os empresários e trabalhadores transfronteiriços continuam a ter de fazer 600 quilómetros, indo a Valença, por um percurso que é de apenas dez quilómetros.
“É inaceitável a decisão do Governo e por isso pedimos ao Presidente da República que olhe para este caso porque os nossos empresários e trabalhadores transfronteiriços precisam de trabalhar e têm arriscado a vida usando os trilhos do contrabando porque não têm possibilidade de pagar a viagem por Valença”, denuncia Augusto Marinho, autarca de Ponte da Barca que ontem mandou retirar as grades instaladas na fronteira da Madalena como forma de protesto simbólico.
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