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Federação de automobilismo cria comissão de inquérito após acidente de Guimarães

Rali Sprint de Guimarães é uma prova federada devidamente licenciada e que foi promovida pelo Motor Clube de Guimarães.

08 de setembro de 2014 às 00:16

A Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) criou este domingo uma comissão de inquérito para apurar as causas do acidente no Rali Sprint de Guimarães que provocou a morte de três pessoas.

"A FPAK, face a gravidade do acidente ocorrido hoje [este domingo] durante a realização desta prova, criou uma Comissão de Inquérito com a finalidade de apurar as razões do sucedido", lê-se numa curta nota publicada pelo organismo. A referida comissão é composta por Paulo Campos, em representação da FPAK, Carlos Cruz (Demoporto), Paulo Magalhães (Gondomar Automóvel Sport), Eduardo Crespo (Motor Clube Guimarães - organizador), Gonçalo Nuno (Comissário Técnico FPAK), Rui Silva (Comissário Técnico Clube Aventura do Minho) e José Pedro Leite (Comissário Desportivo FPAK).

Em comunicado, o Motor Clube de Guimarães, clube organizador da prova, referiu que o acidente ocorreu "em zona de desaceleração, após a tomada de tempo e antes do stop, numa ligeira subida, por causas ainda desconhecidas". O desporto automóvel "é um desporto perigoso, como é reconhecido pela Federação Internacional do Automóvel (FIA), como pela Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) que nas suas linhas mestras para as provas automobilísticas privilegia o fator segurança, seja para os pilotos como para os espetadores", lê-se no mesmo comunicado, em que o Motor Clube de Guimarães "lamenta profundamente o acidente" e envia os "mais sinceros pêsames" às famílias das vítimas.

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