O sinistro ocorreu pelas 09h25 e as dificuldades nos primeiros momentos de combate foram resultado das informações contraditórias de populares. O que confundia era o facto de o armazém estar praticamente no centro do quarteirão delimitado pelas ruas Coelho Neto e Fernandes Tomás. “Tive que lidar com a confusão e dirigir os meus homens para um combate eficaz”, resumiu ao CM o subchefe António Oliveira, dos Sapadores do Porto, que destacou para o local 18 homens e cinco viaturas.
O armazém ficou completamente destruído e chegou a ameaçar a oficina da VW e duas instituições de ensino vizinhas.
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