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Força Aérea admite que faltam 20 meios aéreos para o combate a incêndios rurais

Níveis mais críticos do Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Rurais começaram com apenas 52 meios aéreos disponíveis.

02 de junho de 2023 às 08:29

Os dois níveis mais críticos do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) de 2023, começaram esta quinta-feira com apenas 52 meios aéreos disponíveis, menos 20 do que prevê a Diretiva Operacional Nacional (DON) para o corrente ano.

Fonte oficial da Força Aérea Portuguesa (FAP), que há cerca de três anos é responsável pela contratualização dos meios aéreos, sublinhou ao CM que o período crítico do combate a fogos, que tem fim previsto para 30 de setembro, começa, ainda assim, “com mais 24 aeronaves disponíveis” face ao anterior onde, segundo a DON, estiveram no ativo 28 meios aéreos.

A Força Aérea Portuguesa explicou ainda que “decorrem processos de contratação ou formalidades relativamente aos restantes 20 meios aéreos” prometidos pela DON. “Estes entrarão ao serviço ao longo do mês de junho”, acrescentou.

O CM apurou, entretanto, que os três helicópteros pesados ‘Kamov’ alugados pelo Estado a uma empresa ucraniana e que chegaram a estar impedidos de voar, já receberam a autorização da Autoridade Nacional de Aviação Civil.

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