Como a idosa desapareceu em Agosto de 2002, o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) deixou de ser pago. As Finanças procederam então ao leilão da casa para o pagamento da dívida de 1450 euros ao IMI, tendo a habitação sido arrematada por uma cidadã ucraniana por 30 mil euros.
Descontados os 1450 euros de dívida, o irmão e quatro sobrinhos de um outro irmão já falecido têm agora a receber mais de 28 mil euros.
O desaparecimento da idosa levou ainda ao acumular de uma dívida de condomínio de mais de 4 mil euros que ainda não foi paga.
Sorte diferente teve Zulmira Correa, a idosa de Sesimbra que esteve 16 dias morta em casa sem que o filho deficiente divulgasse o óbito. Foi sepultada no sábado, no cemitério de Sesimbra.