O coletivo de juízes deu como assente grande parte da acusação, que alegava que o camionista teria atropelado propositadamente a vítima, que mantinha uma relação extraconjugal com a sua mulher, com quem viria depois a divorciar-se.
De acordo com o Ministério Público, o homem, atualmente a residir em França, avistou a vítima, que se encontrava junto ao carro, estacionado na berma de uma estrada, quando ia para o seu local de trabalho, às 04:00 de 17 de setembro de 2014.