Um homem dado como morto, que vive na Venezuela, voltou a Portugal para reclamar o património que a mulher e as duas filhas já tinham repartido. Processou-as e ganhou no Supremo Tribunal de Justiça, que reverteu a decisão das autoridades portuguesas, que tinham decidido pela sua “morte presumida”.
João e Maria (nomes fictícios) casaram-se “catolicamente” em setembro de 1976.
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