A edição de hoje
Funcionária de estabelecimento conta que Pedro Henriques a "tratou bem".
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O homem, Pedro Henriques, que degolou a sogra e asfixiou a filha de dois anos, passou por um café em Pombal antes de pôr termo à própria vida e depois de cometer o duplo homicídio, em Castanheira de Pera, Leiria, para beber uma cerveja. À CMTV, uma funcionária do café explicou como tudo aconteceu.
"Não notei nada no rapaz. Eu tratei-o bem e ele tratou-me bem a mim", começou por dizer a testemunha, detalhando o estado físico do homicida.
"Tinha gel no cabelo e a barba por fazer. Nas mãos não trazia nada", contou, dizendo que Pedro Henriques entrou no seu estabelecimento entre as 7h30 e as 8 horas desta terça-feira.
"A vida é mesmo assim. Claro que fiquei triste, mas a vida é assim", explicou a mulher.
Recorde-se que Pedro Henriques foi encontrado sem vida por um funcionário da Câmara Municipal de Castanheira de Pera, junto à casa dos pais, depois de matar a filha e a sogra.
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