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Número de mortos nos fogos sobe para 44

Maior parte das vítimas mortais são dos distritos de Coimbra e de Viseu.

20 de outubro de 2017 às 18:18

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Destroços, incêndios, Portugal
Destroços, incêndios, Portugal
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Pinhal de Leiria, Incendio
Destroços, incêndios
2017-10-18_13_27.41 Camião destruido em Oliveira do Hospital PAULO NOVAIS LUSA.jpg
2017-10-18_13_27.42 Mariline Alves Santa Comba Dão em Viseu.jpg
2017-10-18_13_27.43 Uma das empresas destruidas no incendio em Oliveira do Hospital PAULO NOVAIS LUSA.jpg
2017-10-18_13_27.44 Uma viatura queimada junto da zona industrial de Oliveira do Hospital PAULO NOVAIS LUSA.jpg
2017-10-18_13_27.45 Viaturas destruídas pelo incêndio em Oliveira do Hospital Paulo Novais LUSA.jpg
2017-10-18_13_27.46 Vista geral de uma área em Oliveira do Hospital Mariline Alves.jpg
2017-10-18_13_27.46 Zona do Pinhal de Leiria consumida pelas chamas - MIGUEL A.LOPES LUSA.jpg
2017-10-18_13_27.48 ZONA PINHAL LEIRIA MIGUEL A. LOPES LUSA.jpg
2017-10-18_17_06.05 Santa Comba Dão, Viseu Mariline Alves.jpg
2017-10-18_17_06.05 Estragos em Penacova, Arganil.jpg
2017-10-18_17_06.06 Fachada de habitação destruída pelas chamas em Cerdeira, Penacova Ricardo Alemida.jpg

Os incêndios florestais que deflagraram no domingo em várias zonas do país provocaram 44 mortos, disse hoje à Lusa a adjunta do comando nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), Patrícia Gaspar.

Segundo a mesma fonte, esta vítima mortal estava internada no hospital de Coimbra, mas não foi revelado qual o seu concelho de origem.

O último balanço, feito pela ANPC na quinta-feira à tarde, dava conta de 43 vítimas mortais.

De acordo com a ANPC, a maior parte das vítimas mortais são dos distritos de Coimbra e de Viseu.

As centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram 44 mortos e cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.

Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.

Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos em Portugal, depois de Pedrógão Grande, em junho deste ano, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia deste fogo.

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