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Artigo exclusivo

Juíza deixa prescrever burla de 1,25 milhões de euros

Vice-presidente da Relação do Porto aceitou recurso de ex-diretor do Private Banking do BPN, que sabia não ser admissível.

16 de abril de 2023 às 01:30

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José Oliveira e Costa
José Oliveira e Costa Vasco Neves
Procurador Rosário Teixeira
Procurador Rosário Teixeira
Desembargadora que é vice-presidente do Tribunal da Relação do Porto reduziu a pena a Viamonte de Sousa, mas ignorou as datas de prescrição
Desembargadora que é vice-presidente do Tribunal da Relação do Porto reduziu a pena a Viamonte de Sousa, mas ignorou as datas de prescrição António Rilo
Mulher violada na casa de banho do Vice Versa, em Vila Nova de Gaia
Mulher violada na casa de banho do Vice Versa, em Vila Nova de Gaia Direitos reservados
Uma das obras de Joan Miró
Uma das obras de Joan Miró José Coelho/Lusa
José Viamonte de Sousa, ex-diretor do Private Bank do BPN
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Em 2021, o juiz Pedro Brito, do Tribunal de São João Novo, no Porto, deu como provado que José Viamonte de Sousa ficou com 1,25 milhões durante o negócio de venda de 41 quadros do pintor Joan Miró, que ocorreu em 2004. O arguido, ex-diretor do Private Banking do BPN, recorreu da decisão, de 7 anos e 10 meses de prisão, pelos crimes de burla qualificada e branqueamento.

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