Artigo exclusivo
Vice-presidente da Relação do Porto aceitou recurso de ex-diretor do Private Banking do BPN, que sabia não ser admissível.
1 / 6
Em 2021, o juiz Pedro Brito, do Tribunal de São João Novo, no Porto, deu como provado que José Viamonte de Sousa ficou com 1,25 milhões durante o negócio de venda de 41 quadros do pintor Joan Miró, que ocorreu em 2004. O arguido, ex-diretor do Private Banking do BPN, recorreu da decisão, de 7 anos e 10 meses de prisão, pelos crimes de burla qualificada e branqueamento.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.
E usufrua de todas as vantagens de ser assinante