"A 13 de julho de 2022 encontravam-se presentes no sistema prisional, à ordem de processos por crime de incêndio florestal, 29 reclusos condenados e 23 inimputáveis com medida de internamento em instituição psiquiátrica prisional e não prisional, ou seja 52 pessoas", precisa o Ministério da Justiça (MJ), numa resposta enviada à Lusa.
O Ministério da Justiça dá conta de um estudo realizado em 2017 pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), em parceria com a Escola da Polícia Judiciária, que abrangeu 247 pessoas arguidas e condenadas por crime de incêndio que estavam, à data, em execução de pena ou medida na comunidade.