A edição de hoje
Ex-ministro da Cultura é acusado de violência doméstica e difamação.
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Manuel Maria Carrilho voltou esta quarta-feira ao Campus de Justiça, em Lisboa, para a primeira audiência da repetição do julgamento dos crimes de violência doméstica e difamação, de que é acusado pela ex-mulher, Bárbara Guimarães.
No primeiro julgamento, que durou cerca de dois anos, ex-ministro da Cultura foi absolvido, mas após recurso do Ministério Público, o processo foi reaberto, voltando esta quarta-feira a tribunal, acompanhado pelo seu advogado.
À saída do Campus de Justiça, foram breves as palavras do advogado do arguido, assim como do próprio. "Continuo confiante", disse Carrilho, à saída do Tribunal.
Questionado sobre o filho do casal, Martim, que completa nesta data 15 anos, o arguido afirmou que já esteve com o filho e ainda vai estar durante o dia, mas que não ia responder a perguntas sobre a sua vida privada.
Já o advogado de Carrilho avançou que o que se pretende provar é que no dia das acusações nenhum dos dois (Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho) estavam presentes no local indicado pela queixosa, em Lisboa.
Abordado momentos depois, o advogado afirmou que não ia tecer mais palavras sobre o caso. "Não me peçam para fazer declarações depois da audiência em tribunal, é por isso que a audiência é pública", concluiu.
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