O militar da GNR, de 54 anos, que ficou completamente surdo do ouvido esquerdo após tomar a vacina da Covid-19 da AstraZeneca, em março de 2021, vai processar a corporação, o Estado português e a empresa do fármaco por danos físicos, patrimoniais e não patrimoniais.
Num primeiro momento, no processo interno, a GNR considerou o incidente como tendo acontecido em “serviço” (as forças de segurança tinham de ser vacinadas para poderem trabalhar) e considerou-o “um acidente de trabalho”.
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