A edição de hoje
Juíza está acusada do crime de peculato.
O Ministério Público pediu esta quinta-feira uma pena não superior a dois anos e meio para a juíza da Relação do Porto Joana Salinas, com opção de pena de substituição, no caso de haver suspensão, mediante um pagamento.
No Supremo Tribunal de Justiça decorrem as alegações finais do julgamento da juíza desembargadora Joana Salinas, do Tribunal da Relação do Porto, acusada do crime de peculato, por utilizar verbas da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) para pagar a advogadas que, alegadamente, faziam projetos de acórdãos.
Ministério Público admite a suspensão da pena desde que se faça o pagamento de uma quantia similar ao que foi retirado da Cruz Vermelha.
O advogado da juíza, Joao Araújo, considera que o "processo é uma barbaridade, que não há peculato porque o Estado não foi lesado", e pede absolvição de Joana Salinas.
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