“Foi um depoimento convincente e útil, que permitiu concluir que não havia excesso de velocidade.” As palavras são de Magalhães e Silva, advogado de Eduardo Cabrita, e foram proferidas esta sexta-feira, à saída do Tribunal de Évora, onde recomeçou a fase de instrução do processo sobre o atropelamento mortal de Nuno Santos pelo carro onde seguia o ex-ministro, na A6.
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