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Operação Marquês: Granadeiro acusa MP de manipulação e de cometer ilegalidades

No pedido de abertura de instrução, o ex-chairman da PT diz que o MP o enganou confrontando-o com provas que ainda não estavam no inquérito e que não se sabe como foram obtidas.

21 de setembro de 2018 às 12:35

Provas nulas ou obtidas de forma ilegal, violação dos direitos de defesa, uma conduta exemplar e uma interpretação errada por parte do Ministério Público no que respeita às suas funções na Portugal Telecom. Estes são os principais argumentos da defesa de Henrique Granadeiro para pedir a nulidade acusação e a consequente não pronúncia do antigo chairman da PT na Operação Marquês, no requerimento de abertura de instrução do processo.

Provas nulas ou obtidas de forma ilegal, violação dos direitos de defesa, uma conduta exemplar e uma interpretação errada por parte do Ministério Público no que respeita às suas funções na Portugal Telecom. Estes são os principais argumentos da defesa de Henrique Granadeiro para pedir a nulidade acusação e a consequente não pronúncia do antigo chairman da PT na Operação Marquês, no requerimento de abertura de instrução do processo.

Na primeira parte do documento de 197 páginas, a que a SÁBADO teve acesso, a defesa de Granadeiro argumenta que as provas – elementos sobre um conjunto de transferências bancárias de uma conta da ES Entreprises, na Suíça, para outra no Banco Piclet, de que é titular – que sustentam os crimes de corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal qualificada de que está acusado terão sido obtidas de forma ilegal e que, por isso, serão nulas.

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