Uma funcionária da Câmara da Guarda acusa um chefe de divisão de assédio sexual no local de trabalho. A vítima está de baixa e já pediu transferência, pois “não consegue encarar o agressor”. O primeiro episódio aconteceu há cerca de dois anos. “Passou por mim no corredor e deu-me uns toques no rabo. Eu nem queria acreditar, mas tolerei, apesar de ter ficado sempre receosa que voltasse a acontecer”, contou ao CM.
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