Clóvis Abreu ficou, esta terça-feira, em prisão preventiva, estando indiciado de dois crimes de homicídio na forma tentada e de dois crimes de ofensas à integridade física a duas pessoas envolvidas nos confrontos que resultaram na morte de Fábio Guerra, agente da PSP.
Clóvis foi ouvido durante três horas. Esta segunda-feira, o suspeito pôs fim a um ano e meio de fuga,
entregando-se ao Ministério Público, numa altura em que era
suspeito de ter estado envolvido no homicídio do agente da PSP Fábio Guerra, em março do ano passado.
A polícia foi obrigada a reforçar o efetivo junto ao Campus da Justiça, onde, esta terça-feira, decorreu o interrogatório ao arguido.
A defesa alega que as imagens de videovigilância do exterior da discoteca, onde morreu Fábio Guerra, não mostram Clóvis a agredir o agente da PSP. Os parceiros - os ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko - já foram condenados a 20 e 17 anos de prisão, respetivamente.