O português João Moreira da Cruz, dono do Jardim Restaurante, no Chimoio, centro de Moçambique, ficou em prisão preventiva após a polícia moçambicana ter apreendido 38 armas e centenas de munições no apartamento onde vivia.
Um outro homem, zimbabuano, dono de uma empresa agrícola e do maior matadouro da região, também foi detido por posse ilegal de armas e ficou preso.
O arsenal, considerado pelas autoridades locais como "recorde" foi apreendido em dois apartamentos de um condomínio de classe média-alta de Chimoio. Os homens alegaram que as armas serviam para proteção pessoal e de propriedades.