David Banha ainda não teve de se atirar ao mar para salvar um banhista em perigo, mas já conhece de cor as praias não vigiadas na área da Capitania da Nazaré. O militar é um dos 80 fuzileiros da Marinha Portuguesa que, durante os três meses de Verão, têm por missão vigiar as praias não concessionadas, numa parceria com o Instituto de Socorros a Náufragos (ISN).
"Tenho feito rondas e ainda não precisei de me atirar à água, mas já colaborei em duas ocorrências", contou ontem o militar ao CM, adiantando ter ajudado um grupo de adolescentes dado como desaparecido e a levar para um lugar seguro um jovem que pescava numa zona perigosa.
Este é já o segundo ano em que os fuzileiros reforçam os meios de vigilância do ISN nas praias não concessionadas, mas é a primeira vez que o número é tão elevado, num total de oitenta militares. Todos fizeram o curso de nadador-salvador e receberam formação para conduzir as viaturas todo-o--terreno e as motos-quatro com que se deslocam. Estão colocados nas capitanias e sob as ordens do comandante.
BARLAVENTO ALGARVIA COM 3 MEIOS
O capitão do porto de Portimão e Lagos tem à sua disposição duas carrinhas, uma Seamaster e uma Amarok, e uma moto-quatro, para praias não vigiadas no barlavento algarvio.
A Seamaster está na Meia Praia (Lagos), a Amarok na costa vicentina e a moto-quatro em Alvor. A primeira interveio na passada semana na descoberta de uma criança perdida.
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