A Associação Sindical de Chefias da Guarda Prisional alertou segunda-feira para a "insuficiência gravíssima" de profissionais. Estima que o défice "ultrapasse os mil elementos para um quadro orgânico de 4900". Alerta ainda para o envelhecimento daqueles que estão ao serviço e para o aumento das agressões de reclusos a guardas.
Na categoria de chefes, o último concurso remonta a 2005, denuncia.