Durante um protocolo com o Instituto de Medicina Legal, Laboratório de Polícia Científica, Administração Regional de Saúde, GNR e PSP, o magistrado disse que remeter para inquérito um caso que poderia ser julgado de forma sumária, em 15 dias, "é desperdiçar tempo e dinheiro".
Além de criticar a "desproporcionada alocação de meios" a estes casos, nota que o sistema "não resolve questões de maior complexidade", sobretudo quando estão "em causa pessoas de elevado estatuto económico".