Amélia Fialho foi drogada duas vezes antes de morrer. A professora, de 59 anos, do Montijo, não sabia que na água que bebia todos os dias ao jantar, devido a uma dieta especial, tinham sido desfeitos vários medicamentos que a deixaram tonta.
Filha desfere pancadas fatais e queima corpo de professora do Montijo
Subiu ao quarto após comer, mas voltou a descer poucos minutos depois para comunicar à filha Diana e ao genro Iuri que estava maldisposta, ao que os dois homicidas, já com o crime planeado, aconselharam a mulher a beber mais um pouco de água.
Em poucos minutos, Amélia Fialho ficou inconsciente começando o ataque brutal. Foi agredida com um martelo na cabeça e depois o corpo foi incendiado, na zona de Pegões.
O corpo da vítima já foi autopsiado, no entanto vão ser feitos exames complementares, o que está a atrasar a realização do funeral.
Recorde-se que o crime aconteceu no passado dia 1 de setembro, sábado. No dia anterior, mãe e filha tinham tido uma discussão por causa de dinheiro, o que terá motivado o crime.
Diana Fialho e Iuri foram detidos pela Polícia Judiciária de Setúbal na semana passada e, presentes a um juiz de instrução criminal, ficaram sujeitos a prisão preventiva. Ela está na cadeia feminina de Tires e ele no Estabelecimento Prisional do Montijo.
Homicídio de atleta ainda continua por esclarecer
A PJ continua a tentar reconstituir os últimos passos de Luís Miguel Grilo para perceber exatamente o que aconteceu ao triatleta que desapareceu a 16 de julho quando fazia um treino na zona de Alenquer.
O corpo viria a ser encontrado mais de um mês depois perto de Avis, onde a mulher é natural, totalmente nu e com um saco na cabeça.
Depoimentos contraditórios
Depois de o corpo de Luís Miguel Grilo ter sido encontrado com indícios de violência extrema, ergueu-se um muro de silêncio.
Amigos e familiares próximos não quiseram falar mais sobre o caso e mesmo à Polícia Judiciária houve depoimentos contraditórios relativamente ao estado anímico em que o atleta se encontrava nas semanas anteriores ao desaparecimento.
A PJ tenta unir todos os pontos da investigação. A autópsia não foi conclusiva nem sequer determinou a causa da morte. Não se sabe se Luís morreu a 16 de julho ou se foi torturado durante alguns dias antes de ser encontrado morto em Avis.
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