"Começámos a receber queixas dos nossos associados no final de Outubro", explicou ao CM Peixoto Rodrigues, presidente do Sindicato Unificado de Polícia (SUP). "Vários associados deslocaram-se a clínicas e médicos de especialidade pensando que os mesmos tinham acordo activo com a PSP. Mas foram informados de que isso já não acontecia devido à rescisão de contratos", disse.
O gabinete de relações públicas da Direcção Nacional da PSP confirmou ao CM a rescisão de "alguns contratos". No entanto, assegurou que "foram providenciadas outras soluções médicas para que o direito à saúde dos polícias e famílias não esteja a ser posto em causa".