Vítor Constâncio, que em maio será substituído na vice-presidência do Banco Central Europeu (BCE) pelo espanhol De Guindos, terá uma reforma superior a 16 mil euros/mês, correspondente a 70% do seu último salário no banco, segundo as regras válidas para o cálculo de pensões no BCE. Se a esta prestação, que é paga pelo BCE, se juntar aos cerca de nove mil euros a que tem direito como reformado do Banco de Portugal (desde 2010), Constâncio poderá contar, a partir de junho, com uma pensão superior a ...
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