“Uma relação tóxica. Ele era muito controlador”. Assim descrevem, ao CM, os familiares de Cláudia Silva, a mulher assassinada pelo amante, em Borba, quando estava grávida de 7 meses de um filho do suspeito. A família percebia que não era um relacionamento saudável: “Ele estava sempre a mandar mensagens, sempre a ver onde ela andava”.
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