O ministro da Saúde prometeu ainda surpresas na área das farmácias. Sem querer desvendar mais, impedido, segundo explicou, por “compromissos de cavalheiros”, Correia de Campos falou na existência de “acordos importantes em alguns pontos”, nomeadamente a liberalização da propriedade das farmácias, não excluindo a possibilidade de entendimento com a Associação Nacional das Farmácias.
Quando questionado sobre o aborto, o ministro recordou o compromisso do Governo de colocar este tema na agenda política e avançou que, no prazo de seis meses, será dado início ao debate que pretende antecipar a realização de um referendo nacional.
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