O agente, então no Corpo de Intervenção, foi suspenso preventivamente em 1999, por alegado envolvimento em desacatos em Portimão, quando se encontrava de folga. Pelos factos, foi julgado e ilibado, assinala aquela Associação.
Agora, saiu uma nova ordem de serviço para cumprimento de mais 60 dias. A ASG não se conforma e vai entregar na Procuradoria-Geral da República documentação sobre o caso.
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