Quando aterraram em Lisboa, a 29 de março de 2017, os dois irmãos iraquianos, detidos a semana passada pela PJ por pertencerem à organização terrorista Daesh e terem cometido crimes contra a humanidade em Mossul (Iraque), não constavam em nenhuma base de dados de polícias ou secretas.
Nem o seu passado como carcereiros e torturadores daqueles que não cumpriam a lei islâmica - eram da polícia de costumes, a Hisbah - fora detetado na Turquia e Grécia, países por onde passaram em 2016 (sendo rastreados pelas polícias locais) antes de serem recolhidos em Portugal como refugiados de guerra.
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