Testes do sarampo já custaram 20 mil euros

Beatriz Sampaio, irmã da jovem Inês, que morreu da doença, teve alta esta sexta-feira.

29 de abril de 2017 às 01:30
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Adalberto Fernandes, governo, ministro da saúde, saúde, sarampo, vacinação, vacinas, hospitais, epidemia, sarampo Foto: António Pedro Santos / Lusa
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Inês Sampaio, de 17 anos, estudava na Escola Secundária de Santa Maria, Sintra. Morreu de complicações decorrentes de sarampo Foto: Direitos Reservados
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A realização de mais de 100 testes, desde o início do ano, para investigar as amostras biológicas de pessoas com sintomas suspeitos de sarampo, representaram até agora uma despesa de cerca de 20 mil euros ao Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), em Lisboa.

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A par da aquisição extra de reagentes, importados por empresas especializadas, o INSA foi obrigado a reforçar os meios humanos, com mais uma especialista, transferida a título provisório de um outro laboratório do instituto.

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"Todos os casos de sarampo diagnosticados clinicamente requerem uma confirmação laboratorial, ou seja, é preciso que o laboratório confirme que aquela pessoa tem sarampo e não outra doença sintomática qualquer", afirmou, ao Correio da Manhã, Paula Palminha, coordenadora do Laboratório Nacional de Referência para as Doenças Evitáveis pela Vacinação.

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