Cristina Ferreira, Ricardo Pereira, Rita Blanco ou Nuno Markl: Várias figuras públicas juntas em movimento pela Paz

Famosos convidam portugueses a pendurar um pano branco na janela.

13 de setembro de 2024 às 08:26
Cristina Ferreira Foto: Direitos Reservados
Ricardo Pereira Foto: David Cabral Santos
Carolina Deslandes, Festival Mais Solidário Foto: Tiago Sousa Dias
Rita Blanco
Nuno Markl Foto: Instagram
Imagem raminhos 35444758.jpg (19536802) (Milenium)
Carlão
Catarina Furtado Foto: Instagram

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Personalidades públicas, a Unicef e as Nações Unidas, em solidariedade para com as vítimas de guerras e conflitos, criaram a iniciativa #JanelaBrancaPelaPaz que convida os portugueses a pendurar um pano branco na janela no Dia Internacional da Paz.

António Raminhos, Carlão, Carolina Deslandes, Catarina Furtado, Cláudia Vieira, Cristina Ferreira, Jessica Athayde, João Baião, José Luis Peixoto, Marisa Liz, Nelson Évora, Nuno Markl, Pedro Fernandes, ProfJam, Ricardo Pereira, Rita Blanco e Tânia Ribas de Oliveira são alguns dos porta-vozes deste movimento, ao qual se juntou o Centro Regional de Informação das Nações Unidas para a Europa Ocidental (UNRIC) e a UNICEF Portugal.

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Pessoas e instituições são convidadas a participar nesta iniciativa a 21 de setembro, Dia Internacional da Paz, pendurando na janela de casa ou do local de trabalho um pano branco, como um lençol, bandeira, fronha ou toalha.

A organização desta iniciativa, em comunicado, explica que pretende lembrar que a Paz não é apenas um conceito distante, mas antes uma necessidade urgente que toca a vida de milhões de pessoas em todo o mundo, e apela a que no dia 21 de setembro o poder da Paz esteja em cada janela, tornando-se numa voz ativa pela Paz.

A #JanelaBrancaPelaPaz pretende criar uma corrente online de solidariedade e empatia para quem vive em situação de guerra ou de conflito, relembrar os impactos dos conflitos e das guerras e apelar aos líderes e decisores nacionais e mundiais para que evitem o conflito, promovam a Paz e privilegiem o diálogo e a diplomacia na resolução de disputas.

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De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), vive-se o maior número de conflitos violentos desde a Segunda Guerra Mundial, com um quarto da população mundial a viver em zonas afetadas por conflitos ou por guerras, onde as crianças são as mais afetadas.

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